As Aparições de Pellevoisin - França - 1876
Nossa Senhora de Pellevoisin
A vidente
Estela
Faguette nasce em 12 de Setembro de 1839. É ela que, aos 11 anos, na
aldeia onde nasceu, leva o pendão de Nossa Senhora na procissão que
festeja a proclamação do Dogma da Imaculada conceição, proclamado por
Pio X em 8 de Dezembro de 1854. Ninguém imagina que, 22 anos depois,
será ela que irá ser encarregada de proclamar as glórias de Maria no
mundo inteiro.
Quando
Estela tem 14 anos, o pai, devido aos negócios que correm mal, está na
miséria. A família desloca-se para Paris e é Estela quem tem de ajudar
materialmente o pai. Frequenta as Irmãs de S. Vicente de Paulo e a sua
devoção a Maria é já bem visível. Aos 17 anos, entra para a congregação
das irmãs Agostinhas de Hôtel-Dieu onde permanece três anos,
dedicando-se aos mais necessitados. Ao fim deste tempo, tem de deixar a
vida religiosa para de novo vir em auxílio dos pais. Vai servir para
casa da família De La Rochefoucauld. A condessa encontra nela todas as
qualidades para lhe entregar todo o tipo de responsabilidades.
Os
condes, na estação quente, deixam Paris e vão instalar-se na sua casa
de verão a três quilómetros de Pellevoisin, pequena aldeia dos arredores
de Châteauroux.
15 aparições da Virgem a Estelle Faguette, em 1876
Primeira aparição
14 de Fevereiro de 1876: Aparição do demónio e, depois, da Virgem.
Desde
há meses que Estela luta contra um grave tuberculose, rodeada de
afeição e de bons cuidados. Está grata à condessa "a quem devo um pouco
da minha resignação." Ela que dizia tantas vezes: "Minha pobre Estela,
para sofrer assim tanto tempo, mais valia que Deus vos levasse, porque
tudo leva a crer que nunca vos haveis de curar".
O
sacramento da Extrema Unção dá-lhe uma serenidade total: "Nesse dia
fiquei mais calma e disse muitas vezes: meu Deus, vós sabeis melhor que
eu o que me é preciso, fazei o que vos agradar, apenas concedei que eu
faça o meu sacrifício generosamente".
Aparição de Satanás
Na
noite de 14 de Fevereiro de 1876, está esgotada. É perto da meia-noite.
Uma personagem sinistra "de noite à procura da caça", apresenta-se
junto da cama da moribunda; quer aproveitar-se do seu extremo cansaço.
Ela
mesma conta: "De repente, o diabo apareceu ao pé da minha cama. Ó! Como
tive medo. Era horrível, fazia-me caretas quando me apareceu a Virgem
do outro lado da cama".
"Maria traz na cabeça um lenço muito branco"
Diz a Satanás:
Que fazes aqui? Não vês que Estela está revestida da minha libré (escapulário).
E tu, Estela, não tenhas medo, sabes bem que és minha filha!
A doença de Estela
Os
pais de Estelle vêm instalar-se em Pellevoisin em 1866. Ficam mais
perto da filha que acompanha sempre a família de La Rochefoucauld a
Poiriers-Montbel, durante a estação quente. Ficará mais barato viver em
Pellevoisin do que em Paris. Quando a doença de Estelle se agrava no
Outono de 1875, a condessa atrasa o sua ida para a cidade.
Em
Fevereiro de 1876, assuntos importantes esperam-na em Paris. Não pode
demorar mais. Arranja uma casa perto da igreja e do cemitério de
Pellevoisin onde instala confortavelmente Estelle. Os pais Faguette, que
moram em Pellevoisin desde há dez anos, vêm morar com a filha; poderão
assim prestar-lhe mais facilmente os cuidados de que necessita. O seu
estado físico é de tal forma desesperado, que o conde e a condessa
compram, antes de partirem para Paris, um lugar no cemitério de
Pellevoisim, para a sepultura da sua "criada" tão apreciada.
Em
14 de Fevereiro, o Dr. Hubert confirma as aparências: "Não tem mais que
4 a 5 horas de vida". Estela tem pelo menos a consolação de ver os pais
instalados na mesma casa que ela, nos seus últimos momentos.
Estelle
Faguette não goza pois de boa saúde. Esta fraqueza física não é
estranha à sua saída da comunidade com a idade de 20 anos. Os bons
cuidados prestados pela condessa de La Rochefoucauld e a força de
vontade de Estelle triunfam temporariamente: durante onze anos, a sua
dedicação é sem falha. Mas eis que em 29 de Agosto de 1875, o Dr.
Bucquoy confirma que está gravemente atingida: sofre de "tuberculose
pulmonar, de peritonite aguda e dum tumor abdominal." As lesões do
pulmão progrediram de tal forma que se tornou contagiosa. O seu estado é
tão grave que não pode mais trabalhar.
Estelle
tem 32 anos e não tenciona capitular tão facilmente. Decide recorrer
aos meios extremos. Escreve directamente à Virgem. Entrega a carta à
menina Reiter que vai colocá-la no parque do castelo, entre as pedras da
gruta dedicada a Nossa Senhora de Lourdes. A resposta à carta chegará a
Pellevoisin na noite de 14 par 15 de Fevereiro de 1876. Foram precisos
cerca de seis meses para que a Virgem respondesse à carta de Estelle,
datada de Setembro de 1875.
Texto integral da carta de Estelle Faguette dirigida à Virgem Maria em Setembro de 1875:
"Ó
minha boa Mãe, eis-me de novo prostrada a vossos pés. Não podeis
recusar ouvir-me. Não esquecestes que sou vossa filha, que vos amo.
Concedei-me, pois, pelo vosso divino Filho, a saúde do corpo, para sua
glória.
Olhai
a dor de meus pais, sabeis bem que não me têm senão a mim como recurso.
Não poderei acabar a obra que comecei? Se não puderdes, por causa dos
meus pecados, obter-me a cura completa, podereis ao menos obter-me um
pouco de força para poder ganhar a vida e a de meus pais. Bem vedes,
minha boa Mãe, eles estão em vésperas de ter de mendigar o pão, não
posso pensar nisso sem ficar profundamente aflita.
Recordai-vos
dos sofrimentos que suportastes, na noite do nascimento do Salvador,
quando fostes obrigada a ir de porta em porta pedindo asilo!
Recordai-vos também do que sofrestes quando Jesus foi colocado na Cruz!
Tenho confiança em vós, minha boa Mãe, se quiseres, o vosso Filho pode
curar-me. Ele sabe que desejei vivamente ser do número das suas esposas e
que foi para lhe ser agradável que sacrifiquei a minha existência pela
minha família que tanto precisa de mim.
Dignai-vos
escutar as minhas súplicas, minha boa Mãe, e transmiti-las ao vosso
divino Filho. Que Ele me devolva a saúde se for do seu agrado, mas que
seja feita a sua vontade e não a minha. Que pelo menos me conceda a
resignação total aos seus desígnios e que isso sirva à minha salvação e à
de meus pais. Possuís o meu coração, Virgem Santa, guardai-o sempre e
que ele seja o penhor do meu amor e do meu reconhecimento pela vossa
maternal bondade. Prometo-vos, minha boa Mãe, se me concederdes as
graças que vos peço, de fazer tudo quanto de mim depender para vossa
glória e do vosso divino Filho.
Tomai
sob a vossa protecção a minha querida sobrinha e colocai-a ao abrigo
dos maus exemplos. Fazei, ó Virgem Santa, que vos imite na vossa
obediência e que um dia possua convosco, Jesus, na eternidade."
Estelle Faguette
A sobrinha de Estelçe Faguette
No final desta carta, Estelle coloca sob a protecção de Maria a sua pequena sobrinha.
Estelle tinha duas irmãs, uma mais velha 3 anos, Genoveva, e outra mais nova que ela, Agostinha.
Genoveva
Faguette Petitot morrre em 24 de Novembro de 1864 com 24 anos, deixando
dois filhos: Eugénio morre a 20 de Fevereiro de 1865, com 13 meses.
A menina, Estelle Petitot, tem 5 anos quando morre a mãe Genoveva Faguette Petitot.
É
nesta altura que Estelle Faguette toma a seu cargo a sobrinha que fica a
morar com os pais. Estelle com o seu salário sustenta o pai, a mãe e a
sobrinha, "a pequena Estela", que habitam todos em Pellevoisin. No
momento das aparições, Estela Petitot tem 17 anos e Estelle Faguette
pô-la como aprendiza em Paris, por 18 meses.
Depois desta aprendizagem, a pequena Estela volta a Pellevoisin, para casa dos pais Faguette e aí ficará até aos 22 anos.
Aos
22 anos, deixa a casa e não mais voltará. O lar Petitot, infeliz e
desunido, foi para Estelle Faguette causa de muita angústia e decepção.
Ela que tanto tinha sofrido pela sua querida pequena sobrinha.
Segunda aparição 14 de Fevereiro de 1876
Maria anuncia três acontecimentos importantes.
O primeiro: durante cinco dias consecutivos, virei ver-te;
O segundo: sábado, morrerás ou ficarás curada;
O terceiro: se o meu Filho te conceder a vida, publicarás a minha glória.
Estelle Faguette vai receber a visita de Maria quinze vezes no decorrer do ano de 1876.
As cinco primeiras aparições acontecem em cinco dias consecutivos, e segundo a própria Virgem:
Sofrerás ainda cinco dias, em honra das cinco chagas de meu Filho.
2ª aparição: 14 de Fevereiro de 1876
Maria
aparece cinco vezes a meio da noite, em 14, 15, 16, 17, 18 de Fevereiro
de 1876. A presença de Satanás que tinha sido importante no dia 14,
torna-se cada vez mais discreta nos dias seguintes, de forma que no dia
18, está totalmente ausente. Inversamente, durante este tempo, a Virgem
torna-se cada vez mais maternal: "Aproxima-se do meio da minha cama".
Estelle: "Estou ainda muito perturbada com os pecados que cometi no passado e que aos meus olhos eram faltas ligeiras."
Virgem Maria:
As poucas boas acções e algumas orações fervorosas que me dirigiste tocaram o meu coração de mãe, estou cheia de misericórdia.
Estela
fica estupefacta por ver que o pouco bem que fazemos, compensa a
ingratidão das nossas faltas, por causa da bondade de Deus e da sua Mãe
Misericordiosa.
Virgem Maria:
Recebi a tua carta. Vais ficar curada.
Terceira aparição: 15 de Fevereiro 1876
A
partir de terça-feira, 15 de Fevereiro 1876, Estelle sabe que será
curada. Está tão pronta para morrer que fica decepcionada com a notícia.
Estelle: "Mas, minha boa Mãe, se pudesse escolher, gostaria de morrer enquanto estou bem preparada."
Virgem Maria:
Ingrata!
Se o meu Filho te devolve a saúde, é que tens necessidade. Se o meu
Filho se deixou tocar, foi por causa da tua grande resignação e
paciência. Não lhe percas o fruto por causa da tua escolha.
Quarta aparição: 16 de Fevereiro de 1876
Virgem Maria:
Essas
poucas boas acções e algumas orações fervorosas que me dedicaste,
tocaram o meu coração de Mãe; entre outras, essa pequena carta que me
escreveste em Setembro de 1875. O que mais me tocou, foi esta frase:
vede a dor dos meus pais se viesse a faltar-lhes. Estão em vésperas de
mendigar o pão. Recordai-vos que também sofrestes quando Jesus vosso
Filho foi posto na Cruz. Mostrei esta carta a meu Filho.
Em 14 de Fevereiro, Estela ouviu dizer-lhe:
Se o meu Filho te der a vida, quero que publiques a minha glória.
Escreve
nas suas memórias: "Fiquei surpreendida, quando respondi excitada: mas,
como hei-de fazer? Não sou grande coisa, não sei o que poderei fazer."
Quinta aparição: 17 de Fevereiro de 1876, Maria intervém:
Não tive tempo de dizer como fazer (…) Faz todos os esforços.
Sexta aparição: em 18 de Fevereiro de 1876, acrescentou:
Se
quiseres servir-me, sê simples e que as tuas acções correspondam às
tuas palavras. É possível salvar-nos em todas as condições; onde estás,
podes fazer muito bem e podes publicar a minha glória.
O
que mais me aflige é a falta de respeito que têm pelo meu Filho na
Santa Comunhão, e a atitude de oração que tomam, quando o espírito está
ocupado com outras coisas. Digo isto para as pessoas que pretendem ser
piedosas. Publica a minha glória, mas antes de falares, espera o
conselho do teu confessor e director; terás emboscadas, hão-de tratar-te
de visionária, exaltada, louca, não prestes atenção a nada disto, sê
fiel, eu te ajudarei.
No fim da aparição de 18 de Fevereiro de 1876:
Estelle
sofria horrivelmente: o coração batia-me com tanta força que pensava
que me ia sair do peito. O estômago e a barriga também me doíam muito.
Era-me impossível levantar a mão direita. Depois dum momento de repouso,
senti-me bem. Perguntei que horas eram: era meia-noite e meia.
Sentia-me curada, excepto o braço direito.
Sétima aparição em 1 de Julho de 1876
Maria:
Calma minha filha, paciência, terás sofrimentos mas eu estou aqui.
Oitava aparição em 2 de Julho de 1876
Maria:
Não temas nada, fica calma.
*********
Nona aparição em 3 de Julho de 1876
Maria:
Queria que ainda ficasses mais calma.
***************
Decima aparição em 9 de Setembro de 1876
Maria:
Ficaste
privada da minha visita em 15 de Agosto. Não tinhas suficiente calma.
Tens mesmo o carácter do francês: quer saber tudo antes de aprender e
compreender tudo antes de saber.
****************
Décima primeira aparição em 15 de Setembro de 1876
Maria:
Vou
ter em conta os esforços que fizeste para estares calma. Não é só para
ti que o peço, mas também para a Igreja e para a França. Na Igreja não
há essa calma que eu desejo.
**************
Décima segunda aparição em 19 de Setembro de 1876
Estelle:
"Tinha visto sempre aquela pequena coisa sem saber o que era, porque
até aí tinha-a visto totalmente branca. Ao levantá-la, vi um coração
vermelho que sobressaía muito bem. Pensei imediatamente que era um
escapulário do Sagrado Coração."
Maria disse, agarrando-o:
Gosto desta devoção.
*************
Décima terceira aparição em 1 de Dezembro de 1876
Maria trazia mais uma vez o escapulário.
*************
Décima quarta aparição em 8 de Dezembro de 1876
Maria:
Tu
mesma vais ter com o Prelado e vais mostrar-lhe o modelo que fizeste.
Diz-lhe que te ajude com todo o seu poder e que nada me será mais
agradável que ver esta libré em cada um dos meus filhos. Aplicar-se-ão a
reparar os ultrajes que o meu Filho recebe no sacramento do seu amor.
Vê as graças que derramarei sobre aqueles que o trouxerem com confiança e
que te ajudarão a propagá-lo.
**************
Décima quinta aparição em 3 de Julho de 1876.
No final do dia, Estela vê de novo a Santíssima Virgem. Esta chega muito tarde e "não fica senão alguns minutos".
Maria:
Não te fixei a hora a que viria, nem o dia. Não vou ficar senão por alguns minutos.
Maria parece chegar duma recepção importante e quer partilhar a sua alegria com Estelle.
Maria:
Vim acabar a festa.
Estela:
Não sabia que festa era. Perguntei no dia seguinte ao Prior que me
respondeu que era em Lourdes, a coroação de Nossa Senhora de Lourdes.
Reconhecimento pela Igreja
Na
verdade, o arcebispo de Bourges, D. de la Tour d'Auvergne, foi o
primeiro a reconhecer o escapulário, em 12 de Dezembro de 1876. De
seguida, Leão XIII também o reconheceu.
Estela
é recebida em audiência por Leão XIII em 30 de Janeiro de 1900. Este
papa que, entre 1 de Setembro de 1883 e 8 de Setembro de 1901, publicou
15 encíclicas sobre o Rosário, está bem informado sobre os
acontecimentos de Pellevoisin. Aproveita pata pedir detalhes sobre as
alusões de Maria relativamente à Igreja e à França.
Em
4 de Abril de 1900, três meses depois da audiência de Estelle, a
Congregação dos ritos, a pedido do papa, autoriza oficialmente para toda
a Igreja, o escapulário do Sagrado Coração, tal como a Virgem o trazia
em Pellevoisin.
Bento XV acrescenta:
«Acredito
que as origens são boas e podemos dizer que Pellevoisin é um lugar
especialmente escolhido pela Virgem para aí derramar as suas graças (17
de Outubro de 1915).
Um ex-voto
Desde
a primeira aparição, em 14 de Fevereiro de 1876, a Virgem aponta para
que se deverá conservar a memória destas aparições. Ao ver a placa de
mármore branco colocada diante dela, Estelle Faguette identifica-a como
sendo um ex-voto, quer dizer, um testemunho pelo favor obtido. A primeira preocupação de Estela é saber onde colocarão esse ex-voto.
Estela:
Mas, minha boa Mãe, onde deveremos colocá-lo? Será em Nossa Senhora das
Vitórias em Paris ou em Pellevoisin…? Não me deu tempo de acabar
Pellevoisin sem que me respondesse:
Maria:
Em
Nossa Senhora das Vitórias têm bastantes marcas do meu poder, ao passo
que em Pellevoisin não há nada. Têm necessidade de estimulantes.
Tinha
nos quatro cantos, botões de rosa em ouro. No cimo estava um coração de
ouro inflamado com uma coroa de rosas, trespassado com uma espada.
Eis o que lá estava escrito:
Invoquei Maria do mais fundo da minha miséria.
Ela obteve de seu Filho a minha cura total.
A
humilde Estelle Faguette morreu com 86 anos e repousa no cemitério de
Pellevoisin, não longe do túmulo de Georges Bernanos. No seu túmulo,
duas palavras: "Sê simples".
ACESSE
👉 LOJA VIRTUAL DO SANTUÁRIO ONDE VOCÊ ENCONTRARÁ TODO O MATERIAL DAS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM:
☎ 55 0XX12 99701-2427
👉 ASSISTA A TV DO SANTUÁRIO E OUÇA A RÁDIO ACESSANDO:
👉 REDE SOCIAL:
👉 WHATSAPP - TELEGRAM - ENVIE SEU PEDIDO PARA :
☎ 55 12 98122 424
Como se chega no Santuário das Aparições históricas de Nossa Senhora ao seu vidente eleito Marcos Tadeu Teixeira, na cidade de Jacareí, Estado de São Paulo - Brasil
Endereço: Estrada Arlindo Alves Vieira, 300. Bairro: Campo Grande - Rodovia Governador Carvalho Pinto, Jacareí - SP, Telefone:(0xx12) 99701-2427 / Ligações internacionais: 00 55 12 9 9701- 2427 EMAIL: santuariodejacarei@gmail.com Loja virtual: https://www.facebook.com/presentedivino/?fref=ts - http://www.presentedivino.com.br/dvd Clique em http://www.aparicoesdejacarei.com.br/ Cliquem em www.apparitionstv.com / A sua melhor companhia! O SANTUÁRIO É ABERTO TODOS OS DIAS INFORMAÇÕES - TELEFONE: 0XX12 99701-2427 |
DESDE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 1991, NOSSA SENHORA, NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E MUITOS SANTOS E ANJOS APARECEM CONSTANTEMENTE AO JOVEM MARCOS TADEU NA CIDADE DE JACAREI, SÃO PAULO, BRASIL, E COMUNICAM MUITAS MENSAGENS AO MUNDO. SÃO AS MAIS INTENSAS APARIÇÕES DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE E NOSSA SENHORA DISSE QUE VEIO CHAMAR O MUNDO À CONVERSÃO PELA ÚLTIMA VEZ.
Arquivo do blogue
-
▼
2019
(156)
-
▼
agosto
(10)
- As Aparições de Pellevoisin - França - 1876
- AS APARIÇÕES DE HEEDE- ALEMAHNA
- RÁDIO MENSAGEIRA DA PAZ: OUÇA AQUI A RÁDIO MENSAGE...
- Jacareí, 18.08.2019 | Mensagem de Nossa Senhora | ...
- JACAREÍ, 04 DE AGOSTO DE 2019 MENSAGEM DE NOSSA SE...
- Aparição de Nossa Senhora em Naju e o MILAG...
- JACAREI 11.08.2019 FESTA DE DEUS PAI E NATIVIDADE ...
- 13-08-2019 Meditação Marcos Tadeu | Aparições da S...
- 13-08-2019 Meditação Marcos Tadeu | Aparições da S...
- 04.08.2019 | Aparição e Mensagem de Nossa Senhora ...
-
▼
agosto
(10)
domingo, 25 de agosto de 2019
As Aparições de Pellevoisin - França - 1876
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário