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sábado, 3 de novembro de 2018

Santa Maria de la Rosa, Fundadora - 15 de dezembro

Santa Maria de la Rosa, Fundadora - 15 de dezembro

     Seu  nome de batismo era Paula Francisca Maria; nasceu dia 6 de novembro de 1813, em Bréscia, na Itália. Era filha do nobre Clemente Di Rosa e da condessa Camilla Albani de Bergamo.
filha do nobre Clemente Di Rosa e da condessa Camilla Albani de Bergamo. Ainda criança fica órfã de mãe, sendo confiada às religiosas pelo pai.

Leia mais: https://www.portalimaculada.com/news/santa-maria-crucifixa-di-rosa-um-pouco-de-sua-historia-/
filha do nobre Clemente Di Rosa e da condessa Camilla Albani de Bergamo.

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filha do nobre Clemente Di Rosa e da condessa Camilla Albani de Bergamo.

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Ficou órfã de mãe quando tinha apenas 11 anos. Estudou no colégio das Irmãs da Visitação.  E é nesse ambiente propício à espiritualidade e paz que Paula se sobressai, demonstrando seu carácter piedoso e firme. Aos 17 anos retorna à família, revelando um coração sensível e generoso, e ao mesmo tempo perspicácia e inteligência.

     Nessa idade de  17 anos, seu pai lhe apresentou um jovem, dizendo-lhe que havia decidido que ele seria seu esposo. A jovem se assustou e foi procurar o pároco para comunicar que havia planeado permanecer sempre solteira e dedicar-se totalmente a obras de caridade. O sacerdote procurou seu pai e contou os planos da filha. O Sr. de la Rosa aceitou quase imediatamente a decisão dela e a apoiou, mais tarde, na realização de suas obras de caridade.


     O pai de Maria tinha umas fábricas de tecidos e, com as operárias que ali trabalhavam, a jovem fundou uma associação destinada a se ajudarem mutuamente e a se exercitarem nas obras de piedade e de caridade.

     Na propriedade de seus pais fundou também, com as camponesas dos arredores, uma associação religiosa que as afervorou. Em sua paróquia organizou retiros e missões especiais para as mulheres, e a transformação delas foi tão admirável, que ao pároco parecia que eram outras mulheres.

     Em 1836 a peste da cólera chegou a Brescia, e com a permissão de seu pai (que o fez com grande temor) Maria foi aos hospitais para atender os milhares de contagiados. Logo se associou a uma viúva que tinha muita experiência nesses trabalhos de enfermaria, e as duas deram tais mostras de heroísmo em atender aos empestados, que os moradores da cidade ficaram admirados.

     Depois da peste, como muitas meninas tinham ficado órfãs, o município formou umas oficinas artesanais e as confiou a direção de Maria de la Rosa, que tinha então apenas 24 anos, porém já era estimada em toda a cidade.


     Ela desempenhou esse cargo com grande eficácia durante dois anos, mas vendo que nas obras oficiais se tropeça em muitas coisas que tiram a liberdade de ação, resolveu organizar sua própria obra e abriu por sua conta um internato para as meninas órfãs ou muito pobres. Pouco depois abriu também um instituto para meninas surdas-mudas. Tudo isto é admirável em uma jovem que ainda não chegara aos 30 anos, e que era de saúde sumamente débil. Mas a graça de Deus concede imensa fortaleza.

     As pessoas se admiravam ao ver nesta jovem apostólica umas qualidades excepcionais. Por exemplo, um dia em que uns cavalos desgovernados ameaçavam enviar para um precipício os passageiros de uma carruagem, ela se lançou no posto do condutor e conseguiu dominar os cavalos enlouquecidos  e detê-los.

     Em certos casos muito difíceis se ouviam de seus lábios respostas tão cheias de inteligência que solucionavam os problemas que pareciam impossíveis de consertar. Nos momentos livres se dedicava à leitura de livros de religião, e chegou a possuir tantos conhecimentos teológicos, que os sacerdotes se admiravam ao escutá-la. Possuía uma memória prodigiosa, que lhe permitia recordar com impressionante precisão os nomes das pessoas que tinham falado com ela, e os problemas que haviam consultado, o que foi muito útil em seu apostolado.

     Em 1840 Monsenhor Pinzoni fundou em Brescia uma associação piedosa de mulheres para atender os doentes dos hospitais. Maria de la Rosa foi nomeada superiora. As sócias se chamavam Servas da Caridade. No início eram só quatro jovens, três meses depois já eram 32.

     As Servas da Caridade eram admiradas pelo trabalho que faziam nos hospitais, atendendo aos doentes mais abandonados e repugnantes; outros, porém, as criticavam e tentaram tirá-las dali, para que não levassem a religião aos moribundos.

     Comentando isto a Santa escrevia: “Espero que não seja esta a última contradição. Francamente, eu sentiria se não fossemos perseguidas”.

     Foi-lhe confiado o hospital militar de São Lucas, quando Brescia sofria os efeitos de uma guerra contra a Áustria. Maria de la Rosa e suas companheiras trabalharam incansavelmente, dia e noite, cuidando dos feridos. Mas os médicos e alguns militares começaram a pedir que as tirassem dali, porque com estas religiosas não podiam ter os atrevimentos que tinham com as outras enfermeiras.

     Um dia, uns soldados atrevidos quiseram entrar no local onde estavam as religiosas e as enfermeiras para desrespeitá-las; Santa Maria de la Rosa tomou um crucifixo nas mãos e, acompanhada por seis religiosas que levavam círios acesos, enfrentou-os proibindo-lhes em nome de Deus de entrar. Os doze soldados vacilaram um momento, detiveram-se e afastaram -se imediatamente.

     O crucifixo foi guardado depois com grande respeito como uma relíquia e muitos doentes o beijavam com grande devoção.

     Em 1850, Maria foi a Roma e obteve do Beato Papa Pio IX a aprovação de sua Congregação. Tomou o nome de Maria do Crucificado. As pessoas ficaram admiradas com a rapidez com que ela conseguiu algo que outras comunidades levavam muitos anos para obter, mas ela era muito ágil em buscar soluções. Ela dizia: “Não posso acostumar-me, com a consciência tranquila, com os dias em que perdi a oportunidade, por pequena que seja, de impedir algum mal ou de fazer o bem”.

     Em 1852, a fundadora e as companheiras fizeram a sua profissão religiosa. A consolidação da Congregação foi difícil, mas aos poucos, o trabalho das Irmãs foi reconhecido.

     Dia e noite Maria estava pronta para acudir os doentes, assistir a algum pecador moribundo, intervir para por paz entre os que brigavam, consolar quem sofria. Por isso Mons. Pinzoni exclamava: “A vida desta mulher é um milagre que assombra a todos. Com uma saúde tão frágil faz trabalhos como de três pessoas robustas”.

     Com apenas 42 anos, suas forças já estavam totalmente esgotadas de tanto trabalhar pelos pobres e doentes. Na Sexta-feira Santa de 1855 recobrou sua saúde como por milagre e pode trabalhar alguns meses mais. Porém, no final do ano sofreu um ataque e no dia 15 de dezembro de 1855 passou para a eternidade, a fim de receber o prêmio de suas boas obras.

     Santa Maria de la Rosa foi canonizada por Pio XII em 1954. Hoje suas Irmãs se encontram espalhadas por todos os continentes.



Santa Maria Crucifixa Di Rosa nas Aparições de Jacareí 12/07/2009

“-Amados irmãos Eu MARIA CRUCIFIXA DI ROSA vos abençôo hoje com todo o Meu Amor e o Meu Coração!
Vós bem sabeis Eu Sou aquela que apareceu juntamente com a Senhora ROSA MÍSTICA em Montichiari, para a nossa querida e amada PIERINA GILLI. PIERINA é nossa predileta e Eu recebi do SENHOR a missão de prepará-la para a vinda da Senhora ROSA MÍSTICA.
Recebi a missão de conduzi-la pela estrada da santidade, do perfeito amor a DEUS e à Sua Mãe e do cumprimento da Sua vontade! 


É a Minha missão também conduzir-vos a todos pela mesma estrada: da oração, da penitência, da conversão, do perfeito amor a DEUS e do total sacrifício de vossas vidas a esse amor; para que vós, verdadeiramente possais transformar-vos em uma chama viva e ardente de amor pelo SENHOR e pela Sua Mãe sobre esta Terra!
Sede chamas vivas de amor... tendo o vosso coração sempre abrasado de oração, de silêncio, de meditação, de encontro com DEUS; por meio de uma contemplação assídua, permanente e contínua... 

Que não seja interrompida jamais pelo bulício do mundo. 
Para isto conservai sempre fechada as portas dos vossos sentidos espirituais, mesmo quando estiverdes no trabalho e na ação apostólica; para que assim mesmo trabalhando em prol do SENHOR e da salvação das almas a vossa alma esteja sempre a sós com o SENHOR, sempre em santo retiro e comunicação contínua com Ele, para estardes sempre unidos com a Sua Vontade e com aquilo que o SENHOR quer. Pois caso contrário, toda a vossa ação, todo o vosso trabalho e toda a vossa vida será inútil... Vossas obras não terão a Graça de DEUS e sem a Graça de DEUS nada de bom podeis fazer e tudo o que fizerdes não durará, não terá fruto, não terá efeito...

Sede chamas vivas de amor... vivendo cada dia mais para servir ao SENHOR, para agradá-Lo, para agradar a Sua MÃE SANTÍSSIMA por meio do exercício constante das virtudes, por meio também de obras e de orações de amor... Procurando consagrar ao SENHOR toda a vossa vida e dar para Ele, entregar ao serviço d’Ele os vossos dons naturais, sem nenhum espírito de propriedade ou posse; tendo sempre certo, por certo que tudo que recebestes de DEUS não é vosso é d’Ele. E portanto, nada tendes e nada sois e somente n’Ele e com Ele é que podeis fazer algum bem e possuir algum bem. Assim desta forma o vosso serviço ao SENHOR será completamente despojado, abnegado, será completamente livre e isento de todo e qualquer apego ou mancha de apego, ou espírito de propriedade ou de posse.
Sede chamas vivas de amor... procurando a cada dia ser mais conformes à Vontade de DEUS, renunciando sempre mais a vossa vontade, morrendo para vós mesmos para que possais viver a Verdadeira Vida em Deus que é Amor, que é Paz e Felicidade!
Sede chamas vivas de amor... fugindo das coisas e pessoas que o levam a magoar o SENHOR, a desprezar o Amor d’Ele por causa do amor das criaturas. Para que assim, longe das ocasiões de cair em pecado e de trair o SENHOR, vossas almas possam crescer sem tropeço nem queda alguma, sempre mais na direção do verdadeiro e puro Amor Divino!

Sede chamas vivas de amor... Pensando sempre em DEUS, pensando sempre em MARIA SANTISSIMA, recordando-vos d’Eles com amor e gratidão, bendizendo-Os a todo momento e não perdendo uma oportunidade, um dia sequer de falar de Seu Amor, de espalhar o Seu Amor, Sua Graça, Sua Paz e Sua Vida sobre os Corações!... Não perdendo um dia sequer em espalhar as Mensagens de Amor que Eles vos dão aqui NESTE LUGAR, QUE PARA NÓS NO CÉU É MAIS QUERIDO DO QUE TODOS OS TESOUROS E DO QUE TODAS AS NAÇÕES DO MUNDO JUNTAS. Para que assim, o maior número possível de almas conheça este Amor, creia neste Amor, abrace este Amor e assim a salvação de DEUS também chegue a eles!


Sede chamas vivas de amor... imitando aquilo que Eu mesma fiz, entregando-vos cem por cento de corpo e alma ao SENHOR e à Sua Vontade e ao trabalho incansável pela salvação das almas; como abelhas laboriosas que não se cansam, que nunca cessam de produzir o bom mel da santidade, do bem e da salvação. Para que muitas almas possam provar e conhecer a doçura do Amor Divino, do Amor de Maria Santíssima e assim também elas, como vós, um dia possam chegar ao céu e habitar aquelas Moradas, aqueles lugares que os anjos maus que caíram deixaram vazios!

Sede chamas vivas de amor... imitando o que a diletíssima PIERINA fez à Minha imitação e à imitação da ROSA MÍSTICA, oferecendo-vos ao SENHOR e à Mãe de DEUS como Rosas Místicas: de ORAÇÃO, de SACRIFÍCIO e de PENITÊNCIA... Que vivem para rezar, para sofrer e para reparar os gravíssimos pecados, ingratidões e traições que o SENHOR e a MÃE DE DEUS recebem dos bispos Judas, dos sacerdotes Judas, dos católicos Judas, dos cristãos Judas que atraiçoam e desprezam o Amor do SENHOR, por causa das ninharias e mesquinhices deste mundo!

Sede vós estas Rosas e então vós sereis como Eu, como Eu Sou a "Di Rosa" e agradareis ao SENHOR, agradareis a VIRGEM SANTISSIMA com o perfume, com o viço e com a beleza das vossas pétalas, das vossas virtudes, das vossas obras nas vossas almas...

Sede como Eu "crucifixos”... desejo que vivais crucificados com JESUS e Comigo juntos para a salvação de toda a humanidade, para que então O Pai Eterno derrame uma nova infusão da Sua grande Misericórdia sobre toda a Terra, levando toda a humanidade: ao perfeito amor, à perfeita conversão e ao total retorno a Ele que espera todos os Seus filhos com os Braços abertos cheio de Misericórdia e de Bondade.
O número dos eleitos ainda não esta completo, não há ainda nem um terço da humanidade verdadeiramente convertido e santificado. Por isso não podeis cruzar os braços, não podeis desanimar, não podeis olhar para trás e largar o arado... não! Tendes de seguir pela estrada a qual O Senhor os chamou. Mas ninguém conseguirá chegar ao final da carreira se não tiver o amor! E numa alma que não sai do centro, que não sai do próprio trono, para que o SENHOR nele se assente e ocupe o ponto central da própria vida e da própria alma... Esta alma jamais... jamais... poderá receber o verdadeiro amor!

A alma que quer ser servida ao invés de servir, jamais será digna do amor de DEUS!
A alma que não quer obedecer, mas sim ser obedecida pelos outros, esta alma jamais poderá conhecer o Verdadeiro Amor!
A alma que quer ser obsequiada e compreendida, que quer ser amada, mas que não quer amar... Essa alma jamais poderá conhecer e possuir o Verdadeiro Amor!...
Para encontrar o Verdadeiro Amor é preciso perder primeiro o falso amor que está e vós e que procura a todo o momento as honras, as glórias, a estima e a servidão dos outros.


Se vós caminhardes pela verdadeira estrada do amor à qual Eu vos convido, verdadeiramente chegareis à grande perfeição!
A todos hoje abençôo abundantemente com a Senhora ROSA MÍSTICA e com as maiores e mais abundantes Graças do Coração de JESUS e de SÃO JOSÉ!"



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