AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM PORZUS - ITÁLIA A VIDENTE TERESA DUSH

AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM PORZUS - ITÁLIA A VIDENTE TERESA DUSH

PINTURA REPRESENTANDO A APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA A TERESA DUSH

08 de setembro de 1855

Até mesmo a pequena Teresa, Irmã Maria Osanna, acompanhou Bernardette neste misterioso projeto de oferta total de sua curta vida.
Os fiéis da aldeia compararam facilmente sua donzela a Bernadette, sem saber que a comparação já havia sido feita anos atrás pelas Irmãs da Providência.

IMAGEM REPRESENTANDO A APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA A TERESA DUSH

MAIS TARDE SE TORNARIA A IRMÃ MARIA HOSANA

FILME VOZES DO CÉU 1 - AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM PORZUS E DE JESUS A SANTA FAUSTINA

EDIÇÃO E NARRAÇÃO DO VIDENTE MARCOS TADEU

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Porzus Itália 1855

Em setembro de 1845, nasceu em Porzus-Itália Teresa Dush, filha de pobres agricultores. Quando menina era boa, ia frequentemente ao catecismo Seguindo as lições com grande atenção e era uma menina devota.

No dia 08 de setembro de 1855, com quase dez anos,Teresa acordou cedo. Era sábado e dia santo em Porzus.

A mãe de Teresa chama a menina e a manda cortar ervas para alimentar os animais a menina recorda a mãe que era dia santo e, portanto, era pecado trabalhar, em vão, a mãe não quis saber e mandou embora a menina.

Inconformada, foi ao campo das redondezas de Porzus, para procurar a erva para os animais. Ia pedindo perdão a DEUS no seu coração, pelos pecados da mãe, e suplicando a ajuda de Nossa Senhora.

Subitamente viu uma luz muito forte, e em seguida uma Senhora lindíssima, vestida com um manto azul, vestido branco ornado, véu branco e coroa real na cabeça.

A Senhora tinha o semblante triste, Ela pegou a pequena foice de Teresa, e sorrindo, triste, mas docemente, lhe diz:

“_Minha filha, não tema, Eu sou a Virgem Maria.

Não se deve trabalhar em dia santo, em dia de festa.”

A menina então, pede perdão a Virgem Maria, e lhe suplica ajuda, dizendo que a mãe lhe batera se ela não levar o capim para casa.

A Senhora cortou um pouco de capim, e deu a menina dizendo:

“- Toma minha filha, isto basta.”

Em seguida acrescentou:

“- Diz a todo o mundo que santifique o nome do Senhor, que santifique os dias santos, e que não blasfemem, porque não fazendo isso, ofendem muito o Meu Filho, e causam dores ao meu coração materno. Que observem “o jejum e a vigília.”

Em seguida, desapareceu sorrindo para Teresa.

De volta a casa, Teresa contou tudo a sua mãe.

Que incrédula, vê que ela trouxe, feno suficiente para vários dias em tão curto tempo.

Nem todos acreditaram na história da aparição, quando o fato se espalhou.

Uma semana depois, no domingo, Teresa estava na igreja de Porzus com uma amiga rezando.

A Senhora aparece de novo, e faz Teresa contemplar Jesus Seu filho crucificado.

Teresa fala com a Senhora muito tempo.

A Virgem lhe pede para dizer a todos, que rezem o Santo Rosário todos os dias, que se faça penitência, para que acabe a epidemia de cólera, que assolava a Itália, e se tenha muita fé no Senhor.

A Virgem mandou então Teresa erguer as mãos, a menina obedeceu, e a Senhora imprimiu uma pequena cruz dourada no dorso de sua mão esquerda, que nunca mais desapareceu.

Teresa estava acompanhada de uma amiga, que nada via nem ouvia, e olhava rindo incrédula a menina falar com uma pessoa invisível.

Teresa olhou então para a sua mão, e viu que verdadeiramente a cruz estava ali, impressa e visível para sempre.

De volta a casa, contou a mãe o que acontecera, e lhe mostra a cruz em sua mão. A mãe, olha atônita e crê que é um sinal divino. Vai com a filha a igreja para mostrar a cruz ao vigário, este tenta apaga-la esfregando-a, lavando-a com água, mas é tudo em vão. A cruz permanecia impressa na mão de Teresa, cada vez mais bela.

Depois disso, a Senhora aparece mais duas outras vezes, confiando-lhe um segredo em uma aparição, e ordenando-lhe que mande o povo rezar todos os dias o rosário, na outra.

Em 1864, a Senhora apareceu de novo a Teresa, depois de alguns anos de interrupção nas aparições.

Teresa queria ser religiosa, mas por ser analfabeta teme não ser capaz. Ela já estava com dezenove anos, a Virgem Maria mandou a pedir para ser aceita, no convento que ela queria entrar, das Irmãs da Providência. E quando lá estivesse lhe daria a graça de rezar o ofício em latim, como se tivesse estudado como as outras.

Teresa fala com o padre Luigi Scrosoppi, na casa Terelite em Udine, e pede para ser uma das irmãs da providência. Depois de se informar sobre as Aparições de Porzus, e sobre o sinal da cruz impresso na mão de Teresa. Ele realmente crê que ela é uma eleita pelo Senhor. Ele aceita Teresa, mas lhe impõe a condição, de não falar das às Aparições, e não mostrar a cruz impressa na sua mão a ninguém, para que não fosse o centro das atenções e não se tornasse soberba na sua opinião.

Depois de um curto noviciado, toma o hábito com o nome de irmã Maria Osanna, rezando e sacrificando-se pelos pecadores sem cessar.

A sua tuberculose, porém, vai lentamente se agravando, fica na enfermaria frequentemente.

Durante todo o tempo da sua vida religiosa, teve que manter a cruz em sua mão coberta com a manga do hábito, por ordem dos seus superiores, e guardar um injusto silêncio sobre os fatos de Porzus.

No dia 17 de agosto de 1870, irmã Maria Osanna, Teresa Dush, morre na casa Terelite, em Udine. Tinha apenas 25 anos.

Foi sepultada no cemitério de Udine, junto com outras religiosas da Providência.

Sua vida foi somente sacrifício e oração pela conversão dos pecadores.

Um verdadeiro hino de amor a Virgem Mãe de DEUS.

Em Porzus o povo começou a rezar o rosário aos domingos e no mês de maio logo após a Aparição.

Em 1885, trinta anos depois da primeira Aparição, construíram uma pequena capela no local que até hoje ali se vê.

Um ano depois, colocaram um quadro da Aparição, mostrando a Virgem falando com Teresa na parede da capela;

Infelizmente a devoção a Senhora de Porzus, não se espalhou como a de Fátima e de Lourdes. O clero pouco e nada fez pela Aparição ou pela divulgação das mensagens de Porzus. Com o tempo a capela ficou esquecida e abandonada, não se sabe bem porque.

A memória da vidente Teresa Dush foi esquecida e a sua santidade nunca foi reconhecida pelo clero da igreja. A Aparição de Porzus se tornou como que uma lenda com o passar do tempo. Em 1992 a capela estava quase caindo, pelo tempo e as más condições do telhado.

Foi então, que um sopro misterioso da Mãe de DEUS, reavivou a fé de boas almas, que restauraram a capela, e recomeçaram a oração do rosário no lugar.

Surgiu então, uma fonte de água perto da capela e muitas curas começaram a acontecer, como a de um menino de Udine, que estava paralisado e já agonizava no hospital.

E foi imediatamente curado pela água da fonte do local da Aparição de Porzus.

 Em 1885, a população decidiu construir uma pequena capela para comemorar o evento.

No ano de 2005, quando se completar 150 anos da Aparição, a imagem da Senhora aparecendo a Teresa, foi confeccionada, e levada da igreja de Porzus até a capela em procissão, onde foi entronizada.

Ao lado da capela, a primeira mensagem da Senhora, foi gravada numa pedra, como um eterno memorial do apelo de oração e penitência, da Mãe de DEUS feito naquele santo lugar.

Esta belíssima Aparição tão desconhecida, deve ser divulgada com urgência agora

nestes tempos de apostasia e maldade, pois nela se encerram os remédios celestes,

para curar toda a humanidade, dos males que a assolam.

Cabe a nós os filhos da Mãe de DEUS, realizar esta santa tarefa que pode salvar toda a humanidade.

A vida de Teresa Dush como a de Santa Bernadete, a dos Pastorinhos de Fátima e de La Salette, é uma canção de amor a Mãe de DEUS. Um sol luminoso que ilumina o mundo inteiro, e que se conhecida e seguida pode se converter e salvar toda a humanidade.

A Aparição de Porzus, entre as Aparições de La Salette e de Lourdes, faz parte do apelo veemente de penitência e oração que a Mãe de DEUS dirigiu ao mundo, na tentativa de salvá-lo já nos meados do século dezenove.

Hoje a capela de Porzus tem a oração do Rosário todos os dias, e cenáculos de oração todos os domingos.

E nós, não deveríamos começar a obedecer às mensagens de Nossa Santa Mãe de Porzus, agora, para que o Seu Coração Imaculado, triunfe depressa no mundo inteiro.

Que Santa Teresa Dush, sim, para mim ela é uma grande santa, tal como Santa Bernadette, os Pastorinhos de Fátima, San Juan Diego de Guadalupe e os Pastorinhos de La Salette Maximino e Melanie.

Que ela que foi injustamente silenciada e calada, e morreu nas sombras do esquecimento do mundo, nos ajude a divulgar as mensagens da Senhora de Porzus, para que o mundo inteiro ouça estes apelos dolorosos do Coração Imaculado de Maria, e se converta logo, para que Jesus, Maria e José, para que DEUS Nosso Senhor, reine logo nos corações de todos os homens, amém!

capela de Porzus

Teresa Dush nasceu depois da meia-noite de 10 de setembro de 1845, em Porzus degli Slavs, e no mesmo dia foi levada à igreja para receber o sacramento do batismo. Os pais, Giuseppe e Caterina Grimaz, casados há 18 anos (4 de abril de 1827), recebem como presente de Deus aquela criatura que esperavam há muito tempo.
A família Dush vive mal, como todos os habitantes de Porzus, uma pequena aldeia estabelecida nos Alpes Julianos, acima de Attimis, na província de Udine. A terra íngreme e pedregosa dá alguma colheita, o resto é prado e grama.

A pequena Teresa logo conhece a aspereza da vida. Ela é uma menina boa e dócil, ela compartilha voluntariamente o trabalho duro e o trabalho de seus pais, mas ela é muito fraca. Frequentou a igreja paroquial e foi muito atento às lições do catecismo do pároco, padre José Costaperaria, de quem aprendeu as verdades fundamentais da fé.

A Madona aparece para ela novamente duas vezes, naquele período, de acordo com a tradição unânime e viva do povo. Em uma delas, Madonna lhe dá um segredo, ao qual ela sempre permanecerá fiel: ninguém jamais será capaz de arrancar uma pista ou uma palavra de sua boca. Para aqueles que investigam e fazem perguntas, ele responde que Nossa Senhora gosta de rezar o Santo Rosário.

Na casa de Derelitte A implacável cólera furiosa. Os mortos estão enterrados em valas comuns. Não há ninguém para registrar seu nome e a data de sua morte. Depois de pouco tempo um do outro, os pais de Teresa também morrem, deixando-a sozinha com um jovem tio de 19 anos. A criança está sofrendo, parece doente e Mons. Nicholas Tiossi leva em Udine pelo Padre Luís Scrosoppi, na Câmara dos Derelitte. É 21 de junho de 1856. Padre Luigi ouve atentamente a mons. Tiossi, que conta a ele sobre as aparições e o sinal da cruz que a menina carrega. Ele sente um sentimento de gratidão para com Maria, que lhe confia aquela criança extraordinária. Mãe Serafina Strazzolini, a superior, que se reserva o privilégio de cuidar das meninas mais pobres e doentes, ele imediatamente toma conta dela. Teresa é boa. humilde e obediente. Você é dito para não mostrar o sinal para ninguém, e facilmente se adapta a essa ordem. Ore fervorosamente, vamos humildemente dirigindo no caminho da santidade do Padre Luigi, que é um professor excepcional. Não é difícil adivinhar seu desejo de se entregar totalmente ao Senhor. Em 1860, após quatro anos, seu treinamento na casa terminou. Ela tem 15 anos e é colocada em uma família boa e religiosa, onde ela começará a ganhar pão. Padre Luigi a segue de longe e também Mons. Tiossi.

NA Aparição de 1864 Teresa tem consciência de sua pobreza, de sua ignorância e sua saúde precária, daria-se completamente ao Senhor, mas seu pai Luigi, que também é tão bom, aceitar alguém como ela? Ele não pode ler o Instituto da Virgem em latim, ele só sabe soletrar italiano! Na oração, ele abre seu coração para a Mãe de Deus e, mais uma vez, a Virgem vem consolá-la e tranqüilizá-la. "Vá ao convento também, ele diz, e quando você tiver que ler em latim, você saberá como fazê-lo como as outras freiras. Teresa também é recomendada com Mons. Tiossi, que a encoraja. Volte a Udine no início de 1864, para ficar lá permanentemente, Em 7 de agosto de 1864, a festa de São Gaetano é admitida no postulantado. Sua saúde é precária. O padre Luigi envia para o campo em Orzano, para recuperar a força, mas isso não ajuda muito. Seria razoável de não admitir no noviciado, mas Madonna enviou lá, porque ele, seu pai Luigi, cuidar dele, e acompanhá-lo no caminho da santidade: não, ele não pode recusar. No dia 19 de março de 1867, festa de São José, Teresa iniciou seu noviciado. Ele passou isso por algum tempo na comunidade de Cormons, ao lado do Santuário da Madonna, venerado sob o nome de Rosa Mistica. Retornando a Udine, em 14 de setembro de 1868, festa da exaltação da Santa Cruz, ela usava o hábito religioso de receber o nome de Irmã Maria Osanna. Sua doença (tuberculose pulmonar) é lenta mas inexoravelmente exacerbante. Ela é transportada para a enfermaria, onde recebe os cuidados mais assíduos e amorosos das freiras e do padre Luigi. Ele, pessoalmente, traz um lanche para ela no meio da manhã. Leva em sua, a mão diáfana, marcada pela Madonna, para sentir o pulso, e também porque quem o acompanha pode ver aquele signo misterioso. Durante a doença, a cruz não brilha mais como ouro, mas é vermelha. Depois da morte ele se tornará branco, e toda a grande comunidade do Colégio irá beijá-la. No dia 17 de agosto de 1870, a irmã Maria Osanna terminou seu Calvário aqui embaixo. Ele ainda não tem 25 anos "Foi mais criatura do céu na terra, ele estava sempre com a mente eo coração absorvida em Deus", deixando irmãs escreveram. "E assim este delicado flor da Virgem Maria Osanna, foi logo apanhado e transplantadas por ss.ma Virgem nos canteiros do sagrado Paraíso ".

O prado sempre florido e o "Iancona" Em Porzus, entretanto, o povo, após a aparição de Nossa Senhora, começa a observar um fenômeno incomum no lugar da aparição: o gramado está sempre florido e a neve lá se derrete diante do ambiente, enquanto o oposto deve acontecer, sendo o sumidouro um abaixamento de terra semelhante a uma bacia! Lá os habitantes de Porzus vão rezar o Santo Rosário todos os domingos e todo o mês de maio. Em 1885 eles decidiram construir uma pequena capela, uma Iancona, como ainda hoje a chamam. Nossa Senhora não pediu para construir um edifício sagrado, como fez em outras aparições, mas as pessoas querem construí-lo "para não esquecer" "para não deixá-lo cair", um fato que agora está mudando a vida na Paróquia. Em 1886, em uma parede lateral, colocaram uma pintura representando a cena da aparição. A vidente é apresentada não como uma menina de dez anos, mas como uma jovem de vinte e cinco anos: a idade de Teresa quando ela morreu. À esquerda do vidente, há o sinal da cruz. A mensagem está escrita no alto, na forma lapidar: à esquerda: "Santificar as festas - Não blasfemar" à direita: "Observe os jejuns e os relógios". Os habitantes de Porzus esculpem essas palavras também em seus corações. Os relatos das visitas pastorais feitas por vários arcebispos em Porzus até a Segunda Guerra Mundial testemunham a devoção viva da aldeia a Nossa Senhora e a fidelidade ao mandamento de santificar as festas. Nos anos em que o padre estava desaparecido, "todos jovens e velhos, eles desceram os caminhos não fáceis da montanha para participar da Santa Missa na Igreja de Faedis ou de Forame.

traduzido do google 

Não é fácil traçar o perfil espiritual da Irmã Maria Osanna, sua vida foi muito curta e muito pouco foi entregue a ela. No entanto, linhas constantes podem ser notadas em sua jornada espiritual. 1. Um amor que é fiel e sentido a Jesus, que se traduz no desejo de honrá-lo, de fazer sempre o que ele gosta; a missão com a qual ele está investido é refletida nas mais profundas aspirações de seu coração; 2. uma devoção muito terna à Virgem Maria, a cujo patronato materno ela confiantemente confia sua vida; ele abandona-se a ela nas dúvidas e angústias espirituais de seu coração. 3. a profunda humildade que a torna obediente à obediência, primeiro na tarefa difícil e ingrata de espalhar a mensagem da Virgem, depois no silêncio sereno de sua experiência como vidente; 4. amor pela cruz que marca o caminho de sua curta existência, abraça-a serena, confortada também pela presença de Maria e por sua manifestação secreta e pessoal: 5. A oração de contemplação, aprendeu com a Virgem para Porzus e purificada em silêncio e sofrimento, "Ele estava sempre com a mente e o coração absorvida em Deus":   No prefácio do manuscrito contendo seus dados biográficos: ele lê: "Você teria sido capaz de rastrear páginas maravilhosas de virtudes heróicas praticadas pela nossa amada irmã, mas a incapacidade de escrever, foram enterrados com eles na sepultura. ... as mais belas páginas, o mais sagrado só vai ler no paraíso ... Nós ficará surpreso ao vê-los em tal glória, que mereceu com a sua profunda humildade, caridade perfeita, simplicidade, levando uma vida cheia de sacrifícios, de ocultação, de oração, íntima união com Deus, conformando o verdadeiro espírito do nosso Instituto ".   Essas expressões contêm em síntese toda a espiritualidade da Irmã Maria Osanna.

HISTÓRICO DA APARIÇÃO ACIMA RETIRADO DO FILME VOZES DO CÉU 1 - AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM PORZUS E DE JESUS A SANTA FAUSTINA

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