Santa Emília Maria G. de Rodat, Fundadora - 19 de setembro
A santa protetora dos que muito amam - porque muito amou
Maria Guilhermina Emília de Rodat nasceu no castelo de Druelle, situado
a 8 k de Rodez, capital de Rouergue, no dia 6 de setembro de 1787, era a
primogênita do casal João Luís Guilherme Amans de Rodat e Henriete de
Pomairols. Além de Eleonora, modelo de virtude, Emília tinha mais três irmãos:
Carlota, Luís Guilherme e Armando Henrique.
Aos 11 anos recebeu sua primeira comunhão clandestinamente, na capela de
Ginals, sem nenhuma festa. Seus avós aproveitaram a presença de um dominicano,
José Delbès, refugiado no castelo, para realizar a cerimônia, marcando uma
etapa de sua vida interior. Era a época da infame Revolução Francesa, na qual
os religiosos foram expulsos dos conventos, as igrejas foram profanadas, as
relíquias quebradas e os túmulos violados.
Em 1803, Emília era uma encantadora jovem, viva e graciosa, um pouco
altiva e autoritária - notava-se nela tendências para a vaidade e o orgulho. Apesar
das crises próprias da adolescência, Emília conservou sempre vivo o atrativo
pelos pobres. Em companhia de Maria Ana Gombert, uma humilde moça de
Villefranche, visitava os pobres e doentes com frequência.
Em 1804, na Festa do Corpo de Deus, as palavras de um missionário
determinaram a sua total conversão. Começou a vestir-se com muita simplicidade
desprezando as modas. Ia diariamente à Igreja de Ampiac, à meia hora de
Druelle, onde assistia à Santa Missa. Ainda nesse ano, recebeu o sacramento da
crisma com muito fervor.
Deixou então Druelle a fim de voltar para Villefranche e foi morar na
casa da Sra. Saint-Cyr, dona de um pensionato reservado às senhoritas da
sociedade. O Pe. Antônio Marty era o confessor da casa e tornou-se seu diretor
espiritual.
Em 1806, a Sra. Saint-Cyr aproveitou a relativa instrução de Emília para
lhe confiar aulas de Catecismo e de Geografia.
Em 1809, aos 22 anos, Emília fez algumas tentativas de ingresso na vida
religiosa, sem sucesso. Triste, mas não desanimada com esse fracasso, obteve de
seu diretor a permissão para pronunciar os votos privados em 21 de novembro
desse mesmo ano.
Em maio de 1815, durante uma visita que fazia aos pobres, Emília ouviu
várias mães de família lamentarem a ignorância de suas filhas, sobretudo quanto
à instrução religiosa. Elas diziam que antes da Revolução Francesa as
religiosas ursulinas ensinavam-nas gratuitamente, o que não tinham suas filhas.
Este lamento transpassou como um dardo a alma de Emília, que lhes disse:
“Enviem-me suas filhas, eu as instruirei”.
Sentiu o apelo irrecusável de Deus para socorrê-las numa fundação, em
Villefranche, destinada à instrução das meninas pobres.
Querendo iniciar sem demora a execução do seu projeto, Emília obteve da
Sra. Saint-Cyr a permissão para dar aulas às crianças no seu exíguo quarto, tendo
chegado rapidamente ao número de quarenta meninas.
Com algumas companheiras teve que enfrentar grandes dificuldades. Em um
ambiente hostil e sem meios financeiros, era difícil achar um local para morar,
mas a Providência veio enfim em auxílio delas: no início de 1816, uma antiga aluna
da Sra. Saint-Cyr, a Srta. Vitória Alric, prometeu alugar a metade de um
imóvel, embora insalubre e mal situado.
No dia 30 de abril, com suas companheiras, começou a viver ali uma
rigorosa vida religiosa e, no dia 1º de maio, vestiram um hábito muito simples.
No dia 3 de maio, à sombra da cruz, abriram também uma classe denominada Santa
Maria para as meninas de média condição. Três órfãs foram igualmente adotadas.
Em junho de 1816, D. Grainville, Bispo de Cahors, que se encontrava em
Villefranche, consentiu que as Irmãs tivessem uma capelinha com o Santíssimo
Sacramento. A partir desse momento, as Irmãs julgaram-se ricas no meio de tanta
pobreza. Na Páscoa de 1817, Emília fez seus primeiros votos temporários.
O grande número de alunas tornara necessária a aquisição de um novo
local. No dia 29 de junho de 1817, transferiram-se para a casa Saint-Cyr,
abandonada pelos membros da frágil federação. O número das Irmãs dobrou, e o
Pe. Marty, apesar de inúmeras ocupações, permaneceu como capelão oficial. A
obra prosperava sempre.
O Pe. Grimal, benfeitor do instituto e protetor das Irmãs, decidiu pela
compra do antigo Convento dos Franciscanos, abandonado desde 1793, uma casa
contínua e mais tarde, um jardim. Em 29 de junho de 1819, as Irmãs tomaram
posse da moradia definitiva, atual Casa-Mãe das Religiosas da Sagrada Família,
onde solenemente fizeram os primeiros votos.
Em agosto de 1820, começaram para Madre Emília as terríveis tentações
contra a fé, a esperança e a caridade, que duraram 32 anos, levando-a a um
estado extraordinário de sofrimento interior. Além disso, as Irmãs, as
postulantes e até mesmo as alunas foram atingidas por uma terrível epidemia. A
maioria das meninas abandonou as classes, e as postulantes voltaram para suas
famílias. Nenhuma candidata se apresentava por ter medo do contágio e da morte.
No dia 29 de agosto de 1822, o Pe. Marty enviou Madre Emília a Aubin
para consultar-se com um médico renomado. Ao mesmo tempo, a Sra. Constans,
pensionista em Villefranche e originária da localidade, convidou Madre Emília
para fundar um educandário para moças em Aubin. O Pe. Marty deu o seu
consentimento.
Chegando a Aubin, ela ocupou-se ativamente da nova fundação, primeira do
instituto, que estava no seu sexto ano de existência. O projeto foi bem aceito
pelas autoridades locais e pelos habitantes. Além do cuidado com as crianças,
as Irmãs visitavam os doentes e os pobres. Em breve, várias jovens, atraídas
pelos bons exemplos das Irmãs, pediram para serem admitidas na Sagrada Família.
No dia 1º de agosto de 1832, Madre Emília, acompanhada de três Irmãs,
viajou para Livinhac com a difícil missão de transformar uma pequena comunidade
numa casa religiosa destinada à educação das jovens, como as de Villefranche e
Aubin. A princípio, havia duas comunidades na mesma casa. Aos poucos, as Irmãs
foram se adaptando ao novo estilo de vida, depositando em Madre Emília
confiança e estima.
Até 1834 a Congregação da Sagrada Família compunha-se exclusivamente de
Irmãs clausuradas que se dedicavam ao ensino no interior do convento, e de Irmãs
conversas que exerciam diversas funções fora do claustro, dedicando-se aos
pobres e aos doentes. Foi naquele ano que ocorreu algo totalmente imprevisto: a
fundação das casas não clausuradas. Em alguns meses, houve três fundações. A
Providência aproveitou-se do fato para dar origem ao segundo ramo do instituto:
as Irmãs das Escolas, que seguiam em tudo as mesmas diretrizes que as outras,
com exceção da clausura.
No dia 15 de novembro de 1834, o Pe. Marty faleceu aos 78 anos de idade.
A madre, que o teve como diretor espiritual desde os 18 anos, sofreu
profundamente com a perda. No dia 18 de novembro, o conselho escolheu o Pe.
Blanc para substituí-lo no governo da congregação.
A fundadora continuou abrindo escolas num ritmo bastante acelerado.
Além das provações interiores e das doenças, Madre Emília carregou
também com profunda humildade e paciência a cruz da incompreensão que teve de
suportar da parte de várias Irmãs da comunidade. Acusavam-na de arruinar a
congregação com sua caridade exagerada, foi submetida à vigilância de uma
ecônoma. Abriam suas cartas, vigiavam-na para impedi-la de conversar com as
Irmãs que sofriam com essas humilhações e que pareciam auxiliá-la.
Apesar de tantas provações, a Madre vivia na mais inalterável paz. Na
sua profunda humildade, dizia: “Peço a
Deus que suscite alguém para reparar meus erros”.
No início de julho, sentindo-se livre das tentações que há anos a
martirizavam, pressentiu estar perto o seu fim. Na madrugada de 4 de setembro,
sofreu um desmaio que a impediu de descer para a missa. A partir desse dia, não
deixou mais o seu quarto. Dedicou seus últimos dias às suas filhas: falou com
cada uma em particular para lhes dar seus derradeiros avisos. Apesar de sua
fraqueza, permaneceu lúcida até o fim.
No dia 19 de setembro de 1852, às 13h30m, na presença do Pe. Faber e de
algumas Irmãs, num último esforço, tomou seu crucifixo, que nunca deixava,
fitou-o, colocou os lábios nas chagas do Salvador e, inclinando a cabeça,
exalou o último suspiro.
Quando a triste notícia do falecimento de Madre Emília espalhou-se pela
cidade, o povo, chorando e lastimando a grande e irreparável perda, exclamava:
“Morreu a Santa!”.
Madre Rodat foi beatificada em 9 de junho de 1940; e canonizada em 23 de
abril de 1950.
Fontes: http://www.construirnoticias.com.br/;
JACAREÍ, 16 DE JULHO DE 2017
FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
644ª AULA DA ESCOLA DE SANTIDADE E AMOR
MENSAGEM DO NOSSA SENHORA E SANTA EMÍLIA
COMUNICADAS AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA
NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ
(São Geraldo apareceu juntamente para dar a benção especial ao Sr. Carlos Tadeu)
(Maria Santíssima): “Queridos
filhos, Sou a Senhora do Carmo, hoje, quando comemoram a Minha Festa, a
Minha Aparição ao Meu filho São Simão Stock, Eu venho mais uma vez do
Céu para lhes dizer:
Usem
o Meu Escapulário do Carmo com Amor, aqueles que usarem durante toda a
vida e morrerem com ele não conhecerão as chamas eternas e serão
libertados por Mim do Purgatório no sábado seguinte ao dia da sua morte.
Usem
o Meu Escapulário do Carmo com amor, procurando também viver uma vida
santa, para que então, a santidade de vocês unida à graça do Meu
Escapulário possa leva-los àquelas belíssimas moradas que Eu preparo
para vocês no Céu e os tornem dignos de verem a Deus face a face no Céu.
Usem
o Meu Escapulário do Carmo com amor, para que então, Eu esteja sempre
acompanhando vocês por toda a parte e cobrindo-os com o Meu Manto, para
que o Meu inimigo não possa fazer mal a vocês nem possa leva-los pelo
caminho da perdição.
Amem...
amem a Deus com amor puro, com todo amor dos seus corações, com todas
as suas forças. O amor é Deus, Deus é Amor! E o que Ele deseja nas
Minhas Aparições Aqui é o amor!
Continuo
aparecendo aqui até hoje por tantos anos buscando o amor no coração dos
Meus filhos. Que as orações de vocês sejam orações de amor.
Façam
orações de amor Meus filhos, orações pedindo o amor, orações desejando o
amor, orações desejando a Deus com amor, para que essas orações
verdadeiramente levem vocês a amarem mais a Deus com obras, com o ‘sim’,
com a renúncia de vocês, para produzirem frutos de amor para o Senhor.
Se
as orações de vocês não levam a um desejo maior de Deus, a uma união
maior com Deus, suas orações não terão sentido, nem terão muito valor.
Por
isso, rezem fazendo orações de amor, desejando mais e mais a Minha
Chama de Amor, para com ela amar a Deus, amar-Me e amar também as almas
com esse amor que o Meu filho Marcos falou, o amor sobrenatural: ÁGAPE. O
amor que levará vocês verdadeiramente a serem chamas incessantes de
amor.
Sejam amor, vivam de amor!
Convertam-se
sem demora, porque estão na última meia hora do dia de Deus e esses
últimos minutos dessa última meia hora passarão mais rápido, para que
todo o universo seja enfim libertado do domínio do Meu inimigo e possa
conhecer o cume de sua libertação e de sua total renovação.
Rezem
o Meu Rosário Meus filhos, fazendo o Rosário com amor. Que o Rosário de
vocês sejam um Rosário de amor, desejando mais a Deus, desejando o amor
e depois dando o amor que Deus pede no dia a dia, no sacrifício, na
oração, no serviço, no trabalho, enfim, em todas as coisas.
Convertam-se
sem demora, é a última meia hora do dia de Deus e em breve Meus filhos,
soará a Minha Hora, Eu terei de ir e quando Eu for o Meu filho mandará o
Grande Castigo.
O
que impede o Castigo de vir Sou Eu que estou aqui nas Minhas Aparições
em Jacareí, mas quando Eu Me for e não vier mais todos os dias aqui será
retirado aquele que detém o castigo, ou seja, o Meu Imaculado Coração. E
então, verdadeiramente virá o Castigo.
Convertam-se sem demora, vivam o amor, sejam o verdadeiro amor.
A todos Eu abençoo com amor, de Fátima, de Montichiari e de Jacareí.”
O Vidente marcos Tadeu vendo Nossa Senhora
O vidente Marcos Tadeu vendo Santa Emília
O vidente Marcos Tadeu vendo São Geraldo
O vidente Marcos Tadeu vendo Santa Emília
O vidente Marcos Tadeu vendo São Geraldo
(Santa Emília): “Amados
irmãos Meus, Eu, Emília, venho do Céu para dizer a vocês: Sejam amor
renunciando a todo tipo de amor mundano, às paixões, aos prazeres que
fazem a natureza humana de vocês de cair mais baixo ainda que os animais
. E abram os seus corações ao amor divino, ao amor sobrenatural, para
que então, esse mundo miserável e empobrecido pelo pecado possa enfim
conhecer o amor sobrenatural, o amor divino que tudo renovará e tudo
elevará até o maior cume de santidade que a humanidade jamais conheceu.
Sejam
amor vivendo o amor no dia a dia, sobretudo, dando a Deus a resposta de
amor que Ele pede a vocês todos os dias no dia a dia e sobretudo, na
hora da renúncia e na hora do sacrifício.
Não
sejam almas hipócritas, que rezam o Rosário pedindo um amor que negam a
Deus e à sua Mãe quando é hora de se doar, quando é hora de amar. Mas,
sejam almas verdadeiras, almas que de verdade pedem o amor, querem o
amor e dão amor sendo almas de verdadeiro e intenso amor.
Sejam
amor procurando em tudo colocar o amor sobrenatural, para que então,
até mesmo as mais pequenas e aos olhos dos homens insignificantes ações
de cada dia, essas ações sejam sobrenaturalizadas.
Ou
seja, o amor sobrenatural dê a elas valor sobrenatural, poder
sobrenatural com o qual vocês agradarão muito ao Senhor e também
conquistarão muitos méritos para vocês, para a vida eterna.
Sejam
amor sobrenaturalizando todas as ações de vocês, fazendo tudo com amor
sobrenatural. Para que então verdadeiramente a vida de vocês seja
preciosa, valiosa e rica aos olhos de Deus e um dia esta riqueza toda de
vocês aplicada às almas gerem a conversão e a salvação de muitas e
muitas almas.
Rezem o Rosário, o Rosário rezado com amor é um meio poderosíssimo para conseguir o amor sobrenatural.
Eu,
Emília estarei ao lado de vocês para ajuda-los e para auxiliá-los nessa
grande e a mais importante tarefa da vida de todo o homem.
Eu
não Sou a mesma Emília que já apareceu aqui, venho pela primeira vez
porque amo muito o Meu amadíssimo Marcos, amo muito o Pai Espiritual
dele, Carlos Tadeu, e porque amo muito a todos vocês também.
Protejo vocês, vocês não Me conhecem mas Eu os conheço, sei tudo que acontece com vocês e rezo por vocês diante do Senhor.
Quero
ser amiga de vocês, chamem-Me em tudo que precisarem de Mim e Eu virei
do Céu para ajuda-los da melhor forma que Me permitir o Senhor.
A todos agora e ao Meu amadíssimo e prediletíssimo Marcos, abençoo com Amor.”
(Marcos): “Mãezinha
do Céu, querido São Geraldo, Santa Emília, vós podeis ter a bondade de
tocar nessas Cruzes e Terços que fizemos para a proteção dos vossos
filhos?”
VÍDEO DA APARIÇÃO:
https://www.youtube.com/watch?v=wqxEVpnWF5A
VÍDEO DA PALESTRA SOBRE O AMOR ÁGAPE: https://www.youtube.com/watch?v=npOOR7K5Ors
VÍDEO DA PALESTRA SOBRE O AMOR ÁGAPE: https://www.youtube.com/watch?v=npOOR7K5Ors
São Januário
Os
santos Januário, Festo, Desidério, Sosso, Procolo, Eutiquete e Acúcio,
sobre os quais possuímos Paixões muito posteriores, parecem ter
derramado o sangue por Jesus Cristo no início do século IV. Numa breve
nota hagiográfica da Liturgia das Horas lê-se que “São Januário”, bispo
de Benevento, sofreu o martírio em Nápoles, junto com os seus
companheiros, durante a perseguição de Diocleciano.” Os bispos de
Benevento com esse nome são pelo menos dois: São Januário, mártir em
305, e São Januário II que em 342 participou do Concílio de Sardes. Este
último, perseguido pelos arianos por causa de sua adesão à fé de
Nicéia, teria sido venerado como mártir. Mas a maior parte dos
historiadores são propensos a identificar o padroeiro de Nápoles com o
primeiro, ou melhor, com o mártir napolitano de Pozzuoli. Fora condenado
às feras do anfiteatro de Pozzuoli, juntamente com os companheiros de
fé. Por causa do atraso de um juiz, teria sido decapitado e não dado
como alimento às feras. Um século mais tarde, em 432, na oportunidade da
trasladação de suas relíquias de Pozzuoli para Nápoles, uma senhora
teria entregue ao Bispo João duas ampolas contendo o sangue coagulado de
São Januário. Como garantia da afirmação da mulher o sangue se liquefez
diante dos olhos do bispo e de uma grande multidão de fiéis. O evento
singular, desde então, se repete todos os anos em determinados dias: no
sábado que precede o primeiro domingo de maio, nos oito dias sucessivos,
a 16 de dezembro, a 19 de setembro e durante toda a oitava das
celebrações em sua honra. Os testemunhos sobre esse fenômeno começam a
partir de 1329 e são tão numerosos e concordes de tal modo que não se
podem contestar. O prodígio, confirmado também pela ciência, é seguido
por toda a população napolitana. A sincera devoção dos napolitanos para
com o mártir, historicamente pouco identificável, fez com que a memória
de São Januário, celebrada liturgicamente já desde 1586, fosse
conservada no novo calendário. Como ao fenômeno falta uma explicação
natural, não dependendo nem da temperatura nem do ambiente, podemos de
qualquer modo atribuir-lhe o significado simbólico de um testemunho vivo
do sangue de todos os mártires na vida da Igreja, nascida do sangue da
primeira vítima, Jesus Cristo
.
Outros Santos do mesmo dia:
Santo Peleu e companheiros, Santa Sena, Santo Gerico, Santa Emilia
Maria Guilhermina de Rodat, Santa Maria de Nossa Nossa da Redenção,
Santo Teodoro da Cantuária, Santos Teodoro, Davi e Constantino, Santo
Afonso de Orozco, Santo Arnolfo de Gap, Beata Francisca Cauallado
Baixauli, Beata Maria de Jesus Yglesia e Beatas Dolores Aguiar-Mella
Díaz e Consuelo Aguiar-Mella Díaz.
ACESSE
ACESSE
http://www.aparicoesdejacarei.com.br/
www.presentedivino.com.br
http://www.elo7.com.br/mensageiradapaz
SITE OFICIAL DO SANTUÁRIO:
LOJA VIRTUAL:
http://www.elo7.com.br/mensageiradapaz
Sem comentários:
Enviar um comentário