30/07 – Santo Leopoldo Mandic
São
Leopoldo Mandic nasceu na Dalmácia, atual Croácia, em 12 de maio de
1866. Os pais, católicos fervorosos, o batizaram com o nome de Bogdan,
que significa “dado por Deus”. Desde pequeno apresentou como
características a constituição física débil e o caráter forte e
determinado. O mais novo de uma família numerosa, completou seus estudos
primários na aldeia natal. Nessa época, a região da Dalmácia vivia um
ambiente social e religioso, marcados por profundas divisões entre
católicos e ortodoxos. Essa situação incomodava o espírito católico do
pequeno Bogdan, que decidiu dedicar sua vida à reconciliação dos
cristãos Orientais com Roma. Aos dezesseis anos ingressou na Ordem de
São Francisco de Assis, em Údine, Itália, adotando o nome de Leopoldo.
Foi ordenado sacerdote em Veneza, onde concluiu todos os estudos, em
1890. Sua determinação era ser um missionário no Oriente e promover a
unificação dos cristãos. Viajou duas vezes para lá, mas, não em missão
definitiva. Leopoldo foi destinado aos serviços pastorais nos conventos
capuchinhos, por causa da saúde precária. Ele era franzino, tinha apenas
um metro e quarenta de altura e uma doença nos ossos. Com grande
espírito de fé se submeteu à obediência de seus superiores. Iniciou
assim, o ministério do confessionário, que exerceu até a sua morte. No
início, em diversos conventos do norte da Itália e, depois, em Pádua,
onde se tornou “o gigante do confessionário”. A cidade de Pádua é famosa
por ser um centro de numerosas peregrinações. É em sua Basílica que
repousam os restos mortais de Santo Antonio. Leopoldo dedicava quase
doze horas por dia ao ministério da confissão. Para os penitentes suas
palavras eram uma fonte de perdão, luz e conforto, que os mantinham na
fidelidade e amor a Cristo. Sua fama correu, e todos o solicitavam como
confessor. Foi quando ele percebeu que o seu Oriente era em Pádua. E fez
todo o seu apostolado ali, fechado num cubículo de madeira, durante
trinta e três anos seguidos, sem tirar um só dia de férias ou de
descanso. Pequenino e frágil, com artrite nas mãos e joelhos, e com
câncer no esôfago, ofereceu toda sua agonia alegremente a Deus. Frei
Leopoldo Mandic morreu no dia 30 de julho de 1942, em Pádua. O seu
funeral provocou um forte apelo popular e a fama de sua santidade se
espalhou, sendo beatificado em 1976. O Papa João Paulo II o incluiu no
catálogo dos santos, em 1983, declarando-o herói do confessionário e
“apóstolo da união dos cristãos”, um modelo para os que se dedicam ao
ministério da reconciliação.
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Foi considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja. Conhecido como “Pedro das palavras de ouro”, e merecedor do título de Doutor da Igreja pelo Papa Bento XIII em 1729, Pedro Crisólogo foi autor de cerca de duzentas homilias breves e inspiradoras. As suas homilias populares ficariam para a história, com a explicação de forma simples e apelativa dos dogmas e das liturgias, o que valeu inúmeras conversões.
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S. Pedro Crisólogo, bispo, Doutor da Igreja, +450
Pedro Crisólogo nasceu por volta do ano 380 em Ímola, Bolonha e faleceu provavelmente a 30 ou 31 de julho de 450, em visita à sua cidade natal.
Foi considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja. Conhecido como “Pedro das palavras de ouro”, e merecedor do título de Doutor da Igreja pelo Papa Bento XIII em 1729, Pedro Crisólogo foi autor de cerca de duzentas homilias breves e inspiradoras. As suas homilias populares ficariam para a história, com a explicação de forma simples e apelativa dos dogmas e das liturgias, o que valeu inúmeras conversões.
Outros Santos do mesmo dia:
Santos Abdão e Sênen, Santa Julita, Beato Manes,
Beato Arcanjo de Calatafimi, Bestos Eduardo Powell, Ricardo Fetherson e
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Isquerdo Gil, Santos Leopoldo Mandic, Santa Maria de Jesus Sacramento
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